segunda-feira, 31 de maio de 2010

MÊS DE MAIO

Placard decorado pelos pais do ANDRÉ


No dia 28 de Maio, e porque estamos no Mês de Maria, em colaboração com o Padre Abel Maia da Paroquia da Nossa Senhora da Encarnação, algumas crianças do Infantário MIMINHO foram rezar o Terço Missionário. Foi uma noite inesquecível, as crianças portaram-se muito bem.
Para além de agradecer ao Padre Abel, queria também agradecer às minhas colegas (Lurdes Santeiro, Anabela Andrade, Olinda Magalhães, Clara Costa) que aceitaram o meu convite e organizarmos as crianças para esta noite. Eu e a minha auxiliar estivemos durante a manhã a cortar os lenços de cor verde, vermelha, branco, azul e amarelo, para as crianças de cada mistério levarem ao pescoço. Durante a tarde cada Educadora decorou os lenços.


Para comemorar a chegada da primavera e principalmente a chegada dos dias bonitos, no dia 21 de Maio comemoramos o "DIA DA BICICLETA".
Depois de saber que todas as crianças tinham bicicleta foi pedido aos pais e conversado na ultima reunião que nesse dia todas as crianças iriam trazer a sua bicicleta e o resultado ficou registado em fotografias, palavras para quê?


No mês de Maio realizou-se mais uma vez a FESTA DA FAMÍLIA no dia 24.Este ano escolhi uma música do DVD do PANDA - PIGLOO "Beijinhos de Esquimó", e lembrei-me de ser eu própria a elaborar os fatos de pinguim, só foram 22 fatos, e acho que não ficaram muito mal, pois os pais deram-me os parabéns.
E claro não existe nada mais gratificante para uma Educadora que ver o seu trabalho reconhecido.
OS ANIVERSÁRIOS DO MÊS DE MAIO
LETICÍA - Dia 20 de MAIO
LUÍSA - DIA 31 de MAIO


O nosso SACO VIAJANTE este mês foi até casa dos irmãos Rodrigo Afonso e Matilde, da Leticia, da Luciana, da Sofia e do Nuno.


Dia 3 de Maio a Historia do Rodrigo Afonso "JOÃO PÉ DE FEIJÃO"
Era uma vez um menino chamado João, que vivia com sua mãe, uma pobre viúva, numa cabana bem longe da cidade. Um dia, a mãe de João disse:
– Joãozinho, acabou a comida e o dinheiro. Vá até a cidade e venda nossa vaquinha, o único bem que nos resta.
João foi para a cidade e, no caminho, encontrou um homem que o convenceu a trocar a vaquinha por sementes de feijão. O homem disse:
– Com estas sementes de feijão jamais passarão fome.
– João acreditou e trouxe as sementes para casa. Quando a mãe de João viu as sementes, ficou furiosa. Jogou tudo pela janela.
Na manhã seguinte, João levantou com muita fome e foi até o quintal. Ficou espantado quando viu uma enorme árvore que ia até o céu. Nem chamou sua mãe. Decidiu subir pelo pé de feijão até chegar à copa.
João ficou maravilhado ao encontrar um castelo nas nuvens e quis vê-lo de perto. De repente, uma mulher enorme surgiu de dentro do castelo e o agarrou:
– O que faz aqui, menino? Será o meu escravo. Mas o Gigante não pode saber, por isso, vou escondê-lo. Se ele vir você, com certeza vai comê-lo.
O Gigante chegou fazendo muito barulho. A mulher havia escondido João num armário. O Gigante rugiu:
– Sinto cheiro de criança! E farejou em todos os cantos à procura de uma criança que estivesse escondida ali.
A mulher adiantou-se e respondeu para o Gigante:
– Este cheiro é da comida que irei servi-lo. Sente-se à mesa, meu senhor.
O Gigante comeu o saboroso alimento. Depois, ordenou a uma galinha prisioneira que pusesse um ovo de ouro, e a uma harpa que tocasse uma bela melodia. Então, o Gigante adormeceu em poucos minutos.
Vendo que a mulher havia se esquecido dele, João saiu do armário e, rapidamente, libertou a galinha e também a harpa. Mas a galinha cacarejou e a harpa fez um som estridente. Por isso, o Gigante despertou.
Com a galinha debaixo do braço e a harpa na outra mão, João correu e o gigante foi atrás dele.
João chegou primeiro ao tronco do pé de feijão e deslizou pelos ramos. Quando estava quase chegando ao chão, gritou para sua mãe, que o esperava:
– Mamãe, vá buscar um machado, tem um gigante atrás de mim!
Com o machado, João cortou o tronco, que caiu com um estrondo. Foi o fim do Gigante. E todas as manhãs, a galinha põe ovos de ouro e a harpa toca para João e sua mãe, que viveram felizes para sempre e nunca mais sentiram fome.

Dia 4 de Maio a Historia da Matilde "A BELA ADORMECIDA"

Era uma vez, há muito tempo, um rei e uma rainha jovens, poderosos e ricos, mas pouco felizes, porque não tinham concretizado maior sonho deles: terem filhos.
— Se pudéssemos ter um filho! — suspirava o rei.
— E se Deus quisesse, que nascesse uma menina! — animava-se a rainha.
— E por que não gémeos? — acrescentava o rei.
Mas, numa tarde de verão, a rainha foi banhar-se no riacho que passava no fundo do parque real. E, de repente, pulou para fora da água uma rã.
— Majestade, não fique triste, o seu desejo se realizará logo: Antes que passe um ano a senhora dará à luz uma menina.
E a profecia da rã se concretizou, e meses depois a rainha deu a luz a uma linda menina.
O rei, que estava tão feliz, deu uma grande festa de baptizado para a pequena princesa que se chamava Aurora.
Convidou uma multidão de súbitos: parentes, amigos, nobres do reino e, como convidadas de honra, as treze fadas que viviam nos confins do reino. Mas, quando os mensageiros iam saindo com os convites, o camareiro-mor correu até o rei, preocupadíssimo.
— Majestade, as fadas são treze, e nós só temos doze pratos de ouro. O que faremos? A fada que tiver de comer no prato de prata, como os outros convidados, poderá se ofender. E uma fada ofendida…
O rei reflectiu longamente e decidiu:
— Não convidaremos a décima terceira fada — disse, resoluto. — Talvez nem saiba que nasceu a nossa filha e que daremos uma festa. Assim, não teremos complicações.
Partiram somente doze mensageiros, com convites para doze fadas, conforme o rei resolvera.
No dia da festa, cada uma das fadas chegou perto do berço em que dormia a princesa Aurora e ofereceu à recém-nascida um presente.
— Será a mais bela moça do reino — disse a primeira fada, debruçando-se sobre o berço.
— E a de carácter mais justo — acrescentou a segunda.
— Terá riquezas a perder de vista — proclamou a terceira.
— Ninguém terá o coração mais caridoso que o seu — afirmou a quarta.
— A sua inteligência brilhará como um sol — comentou a quinta.
Onze fadas já tinham passado em frente ao berço e dado a pequena princesa um dom; faltava somente uma (entretida em tirar uma mancha do vestido, no qual um garçom desajeitado tinha virado uma taça de sorvete) quando chegou a décima terceira, aquela que não tinha sido convidada por falta de pratos de ouro.
Estava com a expressão muito sombria e ameaçadora, terrivelmente ofendida por ter sido excluída. Lançou um olhar maldoso para a princesa Aurora, que dormia tranquila, e disse: — Aos quinze anos a princesa vai se ferir com o fuso de uma roca e morrerá.
E foi embora, deixando um silêncio desanimador e os pais desesperados.
Então aproximou-se a décima segunda fada, que devia ainda oferecer seu presente.
— Não posso cancelar a maldição que agora atingiu a princesa. Tenho poderes só para modificá-la um pouco. Por isso, Aurora não morrerá; dormirá por cem anos, até a chegada de um príncipe que a acordará com um beijo.
Passados os primeiros momentos de espanto e temor, o rei, decidiu tomar providências, mandou queimar todas as rocas do reino. E, daquele dia em diante, ninguém mais fiava, nem linho, nem algodão, nem lã. Ninguém além da torre do castelo.
Aurora crescia, e os presentes das fadas, apesar da maldição, estavam dando resultados. Era bonita, boa, gentil e caridosa, os súbitos a adoravam.
No dia em que completou quinze anos, o rei e a rainha estavam ausentes, ocupados numa partida de caça. Talvez, quem sabe, em todo esse tempo tivessem até esquecido a profecia da fada malvada.
A princesa Aurora, porém, estava se aborrecendo por estar sozinha e começou a andar pelas salas do castelo. Chegando perto de um portãozinho de ferro que dava acesso à parte de cima de uma velha torre, abriu-o, subiu a longa escada e chegou, enfim, ao quartinho.
Ao lado da janela estava uma velhinha de cabelos brancos, fiando com o fuso uma meada de linho. A garota olhou, maravilhada. Nunca tinha visto um fuso.
— Bom dia, vovozinha.
— Bom dia a você, linda garota.
— O que está fazendo? Que instrumento é esse?
Sem levantar os olhos do seu trabalho, a velhinha respondeu com ar bonachão:
— Não está vendo? Estou fiando!
A princesa, fascinada, olhava o fuso que girava rapidamente entre os dedos da velhinha.
— Parece mesmo divertido esse estranho pedaço de madeira que gira assim rápido. Posso experimentá-lo também? Sem esperar resposta, pegou o fuso. E, naquele instante, cumpriu-se o feitiço. Aurora furou o dedo e sentiu um grande sono. Deu tempo apenas para deitar-se na cama que havia no aposento, e seus olhos se fecharam.
Na mesma hora, aquele sono estranho se difundiu por todo o palácio.
Adormeceram no trono o rei e a rainha, recém-chegados da partida de caça.

Adormeceram os cavalos na estrebaria, as galinhas no galinheiro, os cães no pátio e os pássaros no telhado.
Adormeceu o cozinheiro que assava a carne e o servente que lavava as louças; adormeceram os cavaleiros com as espadas na mão e as damas que enrolavam seus cabelos.
Também o fogo que ardia nos braseiros e nas lareiras parou de queimar, parou também o vento que assobiava na floresta. Nada e ninguém se mexia no palácio, mergulhado em profundo silêncio.
Em volta do castelo surgiu rapidamente uma extensa mata. Tão extensa que, após alguns anos, o castelo ficou oculto.
Nem os muros apareciam, nem a ponte levadiça, nem as torres, nem a bandeira hasteada que pendia na torre mais alta.
Nas aldeias vizinhas, passava de pai para filho a história da princesa Aurora, a bela adormecida que descansava, protegida pelo bosque cerrado. A princesa Aurora, a mais bela, a mais doce das princesas, injustamente castigada por um destino cruel.
Alguns cavalheiros, mais audaciosos, tentaram sem êxito chegar ao castelo. A grande barreira de mato e espinheiros, cerrada e impenetrável, parecia animada por vontade própria: os galhos avançavam para cima dos coitados que tentavam passar: seguravam-nos, arranhavam-nos até fazê-los sangrar, e fechavam as mínimas frestas.
Aqueles que tinham sorte conseguiam escapar, voltando em condições lastimáveis, machucados e sangrando. Outros, mais teimosos, sacrificavam a própria vida.
Um dia, chegou nas redondezas um jovem príncipe, bonito e corajoso. Soube pelo bisavô a história da bela adormecida que, desde muitos anos, tantos jovens a procuravam em vão alcançar.
— Quero tentar também — disse o príncipe aos habitantes de uma aldeia pouco distante do castelo.
Aconselharam-no a não ir. — Ninguém nunca conseguiu!
— Outros jovens, fortes e corajosos como você, falharam…
— Alguns morreram entre os espinheiros…
— Desista!
Muitos foram, os que tentarem desanimá-lo.
No dia em que o príncipe decidiu satisfazer a sua vontade se completavam justamente os cem anos da festa do batizado e das predições das fadas. Chegara, finalmente, o dia em que a bela adormecida poderia despertar.
Quando o príncipe se encaminhou para o castelo viu que, no lugar das árvores e galhos cheios de espinhos, se estendiam aos milhares, bem espessas, enormes carreiras de flores perfumadas. E mais, aquela mata de flores cheirosas se abriu diante dele, como para encorajá-lo a prosseguir; e voltou a se fechar logo, após sua passagem.
O príncipe chegou em frente ao castelo. A ponte elevadiça estava abaixada e dois guardas dormiam ao lado do portão, apoiados nas armas. No pátio havia um grande número de cães, alguns deitados no chão, outros encostados nos cantos; os cavalos que ocupavam as estrebarias dormiam em pé.
Nas grandes salas do castelo reinava um silêncio tão profundo que o príncipe ouvia sua própria respiração, um pouco ofegante, ressoando naquela quietude. A cada passo do príncipe se levantavam nuvens de poeira.
Salões, escadarias, corredores, cozinha… Por toda parte, o mesmo espetáculo: gente que dormia nas mais estranhas posições.
O príncipe perambulou por longo tempo no castelo. Enfim, achou o portãozinho de ferro que levava à torre, subiu a escada e chegou ao quartinho em que dormia A princesa Aurora.
A princesa estava tão bela, com os cabelos soltos, espalhados nos travesseiros, o rosto rosado e risonho. O príncipe ficou deslumbrado. Logo que se recobrou se inclinou e deu-lhe um beijo.
Imediatamente, Aurora despertou, olhou par ao príncipe e sorriu.
Todo o reino também despertara naquele instante. !
Acordou também o cozinheiro que assava a carne; o servente, bocejando, continuou lavando as louças, enquanto as damas da corte voltavam a enrolar seus cabelos.
O fogo das lareiras e dos braseiros subiu alto pelas chaminés, e o vento fazia murmurar as folhas das árvores. A vida voltara ao normal. Logo, o rei e a rainha correram à procura da filha e, ao encontrá-la, chorando, agradeceram ao príncipe por tê-la despertado do longo sono de cem anos.O príncipe, então, pediu a mão da linda princesa em casamento que, por sua vez, já estava apaixonada pelo seu valente salvador.
Eles, então, se casaram e viveram felizes para sempre.

Dia 10 de Maio foi a vez da minha querida Leticia com uma história muito divertida "MARILUZ AVESTRUZ"

MARILUZ AVESTRUZ


Mariluz Avestruz vive na savana africana.
Mariluz tem uma cauda magnífica; sente muito orgulho nela e passeia-se todo o dia a abanar o seu leque de penas.
Durante a noite para não amarrotar as penas, dorme com a cabeça enterrada na areia e a cauda ao ar.
A mãe acha que ela é vaidosa e diz-lhe: SÓ UMA AVESTRUZ DESMIOLADA DORME COM A CABEÇA ENTERRADA!
Mas Mariluz não faz caso nenhum.
Uma manha quando Mariluz acorda, estica o seu longo pescoço e sente que a cabeça não se move.
Pateia, esperneia, dá à cauda e puxa… e puxa… e puxa… mas a cabeça esta presa e não sai!
SOCORROOOOOOOO! – Grasna com o bico cheio de areia. Mas a mamã avestruz esta a chocar os ovos no ninho e não a ouve.
SOCORROOOOOOOO! – Sopra cuspindo areia. Mas o papá avestruz dorme profundamente, porque passou a noite toda a vigiar os ovos, e só se ouvem os seus ressonos.
SOCORROOOOOOOO! – Soluça com um nó na garganta. Mas os antílopes e as zebras estão a pastar no mato e não percebem.
Mariluz pateia, esperneia, dá à cauda e puxa… puxa… puxa… mas a cabeça esta presa e não sai!
As avestruzes pequenas começam a rir e Mariluz fica corada de vergonha.
Então a mamã Avestruz regressa do ninho. Ao vê-la apanha um susto e agarra a cauda de Mariluz com o bico.
- Aaaaiii! Protesta Mariluz.
A Mamã pateia, esperneia, dá à cauda e puxa… puxa… puxa… mas a cabeça de Mariluz não sai!
O alvoroço desperta o Papá Avestruz. – CÉUS – exclamou sonolento e agarra com o bico a cauda da Mamã Avestruz.
- COM JEITO! – diz a mamã.
O Papá e a Mamã pateiam, esperneiam, dão à cauda e puxam… puxam… puxam… mas a cabeça de Mariluz não sai!
Um antílope aproxima-se aos saltos e agarra com a boca a cauda do Papá Avestruz, que resmunga: - CUIDADO COM OS CHIFRES!
O antílope o Papá e a Mamã pateiam, esperneiam, dão à cauda e puxam… puxam… puxam… mas a cabeça de Mariluz não sai!
Uma zebra chega a trote e segura a cauda do Antílope entre os dentes. – ISSO DÓI! – grita o antílope.
A zebra o antílope o Papá e a Mamã pateiam, esperneiam, dão à cauda e puxam… puxam… puxam… mas a cabeça de Mariluz não sai!
De repente… POP! A cabeça da Mariluz sai da areia.
Mariluz esfrega os olhos. A mamã sorri-lhe, mas… tem o bico cheio de penas!
Mariluz esta tão contente por ver outra vez a luz do dia que já não se importa com a cauda.
Dá um beijo grande à mãe e corre a brincar com os amigos.
Naquela noite, Mariluz não enterra a cabeça na areia.
Aninha-se como as outras avestruzes… e dorme com a cabeça na almofada de penas mais macia de toda a savana.



Dia 19 a Luciana levou para a escola uma História dos "OS ARISTOGATOS"OS ARISTOGATOS
Tudo começou numa linda manha de primavera quando a madame chegava de um longo passeio na sua carruagem.
Entretanto, no salão da casa, os gatinhos, entretinham-se com as suas brincadeiras.
Berlioz, o gatinho cinzento tocava piano, Marie praticava o seu canto, Toulouse, o mais travesso dos três, entregava-se à sua paixão favorita a pintura.
Enquanto isso a Madame esperava pelo seu advogado, pois queria fazer o seu testamento.
Estava a pensar deixar toda a sua riqueza ao mordomo Edgar, pois como não tinha família nenhuma e ele tem estado sempre ao meu lado.
Só que Ela tinha uma condição a impor, os gatos são como mesmos filhos, e quero assegurar-lhes que não falta nada…
Assim, até que o último dos meus gatos tenha morrido o Edgar não pode tocar na minha fortuna.
Edgar não estava muito contente com esta condição.
Então Edgar resolveu deitar quatro soporíferos no leite dos gatinhos. Assim Duquesa e os seus filhinhos entraram num sono profundo.
Edgar meteu os gatinhos numa cesta e levou-os para o campo, longe de Paris. Quando acordaram não sabiam onde estavam, estavam perdidos, dizia a mama.
Encontraram outro gato o Tomás que prometeu ajuda-los a chegar a Paris, mas não ia ser muito fácil.
O Roquefort, que era o ratinho da mansão estava com muitas saudades dos seus amigos gatinhos, só ele sabia o que o malandro do mordomo tinha feito.
Na porta de entrada ouviu-se o miar dos gatinhos que tinham conseguido chegar à mansão com a ajuda do Tomás. O Edgar que dormia acordou e foi ver o que se passava, ao ver que eram os gatinhos meteu-os dentro de um saco, e foi logo esconder o saco.
A Madame também tinha ouvido e correu para a porta, mas o Edgar disse que não era nada, devia ter sido um pesadelo, porque não estava ali ninguém.
Mas Roquefort viu onde o Edgar tinha colocado os gatinhos e foi la ter com eles, a duquesa pediu-lhe para ir para ir até á rua e procurar um gato castanho que se chamava Tomás, só ele podia ajuda-los.
Tomás pediu ao ratinho que fosse chamar uns amigos dele, e assim todos juntos preparar um susto ao mordomo.
Edgar estava pronto a mandar os gatinhos no camião para África, mas ou gatos chegaram a tempo e no meio de tantas mordidelas e arranhões, Edgar não conseguiu escapar.
Os gatos meteram então o Edgar num baú e mandaram-no para a África.
Madame estava tão contente que nem deu pela falta de Edgar e resolveu deixar o seu dinheiro para uma fundação de gatos vadios de Paris.
E Assim todos viveram felizes para sempre.

Chegou o dia do Nuno levar o SACO VIAJANTE que nos surpreendeu com a história do "PEDRO TEM MEDO DO ESCURO".
- Bons sonhos, Pedro! – disse a mamã.
- O papá não se vem despedir de mim?
- Quando chegar do trabalho ele vem ter contigo.
- Podes deixar a porta um pouco aberta, mamã?
- Não te preocupes, meu querido Pedro, também vou deixar a luz do corredor acesa.
Mas o Pedro não conseguiu adormecer e gritou:
- Rube já estas a dormir?
- Chiu! Disse a mamã. – O Rubi já esta a dorme como um bebé.
O Pedro deitou-se de lado, de costas, de barriga, mas não conseguia adormecer.
- Se eu contar os bombons que a avó me deu, talvez adormeça – disse ele, fechando os olhos.
De repente o Pedro assustou-se. Ouviu barulhos muito esquisitos vindos da cozinha la de baixo.
- És tu mamã? – perguntou ele baixinho. Mas a mamã não ouviu…
PUM! O Pedro ouviu de novo um barulho. Cheio de medo, escondeu-se debaixo dos cobertores.
- És tu papá? – perguntou ele de novo baixinho. Mas o papá ainda não tinha chegado do trabalho.
O Pedro correu para debaixo da cama com o coelhinho de peluche e a almofada.
- Quem é? – perguntou o Pedro – Mas ninguém respondia.
Então o Pedro viu um fantasma abrir a porta e escondeu-se de baixo da almofada, a tremer.
Ao andar o fantasma foi contra a cama do Pedro e gemeu – Ih! Ih!, pois tinha-se magoado.
De repente a luz do corredor acendeu-se e iluminou o quarto.
- Onde estas Pedro? – perguntou o papá. Procurou debaixo da cama.
- Que estas ai a fazer, Pedro? Perguntou o papá.
- Há… há… um fantasma no quarto e eu… eu… tenho medo.
- Au! Au! – latiu o fantasma, ao mesmo tempo que colocava o focinho debaixo da cama para ver quem la estava.
- Oh! És tu, Rubi! Exclamou o Pedro. – Eu pensei que fosses um fantasma. Uffff! Agora estou mais descansado.
- Bom agora vamos dormir – disse o papá pegando no Pedro ao colo.
- Vai-te deitar também, Rubi – pediu-lhe o Pedro – e deixa-me sonhar.


Finalmente chegou o dia da Sofia com a História dos 3 Porquinhos nodia 28 de Maio

Os Três Porquinhos
Era uma vez três porquinhos que viviam com a sua mãe. Um dia ela disse-lhes:
- Queridos filhos, penso que já são grandinhos para viverem sozinhos e poderem trabalhar. Têm braços fortes e não lhes falta inteligência para pensar o que é melhor para cada um. Primeiro têm que construir as vossas próprias casas perto uns dos outros e contarem com todos os perigos que possam surgir.
Os porquinhos puseram-se a caminho.
De todos os três o pequeno era o mais trabalhador, o do meio era trapalhão e o maior era preguiçoso.
Como o maior era preguiçoso, fez a casa de palha para ser mais rápido. O do meio fez a casa de madeira pois também não gostava muito de trabalhar. Mas, o mais novo, o mais trabalhador, fez a sua com cimento e tijolos.
Um dia , apareceu o lobo que com um sopro derrubou a casa do mais velho e este, cheio de medo fugiu para a casa do irmão do meio.
O lobo foi até à casa do irmão do meio e com outro sopro deitou abaixo a casa do porquinho.
Os porquinhos muito amedrontados correram para casa do irmão mais novo e o lobo correu atrás deles para os comer.
O porquinho abriu-lhes a porta rapidamente e, os irmãos, entraram muito admirados por verem uma casa tão forte e tão bonita.
O lobo pensava que a derrubava, soprava e dizia: - Soprarei, soprarei e a casa derrubarei!
Mas a casa era forte e ele não a conseguiu derrubar, então pensou entrar pela chaminé, mas os porquinhos perceberam e então puseram mais lenhas no lume, o lobo caiu na lareira e fugiu com a cauda a arder.
Muito envergonhado o lobo fugiu e não voltou mais.
Os porquinhos ficaram tão felizes que fizeram uma grande festa.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

PAPA BENTO XVI

É verdade na sexta-feira 14 de Maio vou estar no Porto e tentar ver o mais perto possível a Sua Santidade o Papa Bento XVI, estou muito contente, prometo depois colocar fotos desta minha visita.

AVENIDA DOS ALIADOS 13 DE MAIO DE 2010


14 DE MAIO


AEROPORTO SÁ CARNEIRO
No final de tudo, muito cansada e muito feliz

sábado, 8 de maio de 2010

LEMBRANÇAS PIRATAS

CANDEEIRO
CAIXA
CABIDE

domingo, 2 de maio de 2010

DIA DA MÃE



Para todas as mães do mundo, e em
especial para a minha,
que tenham um dia muito feliz,
repleto de alegrias.
Muitos beijinhos mãe!!!!
PRENDA E POSTAL DO DIA DA MÃE
POSTAL DO DIA DA MÃE