domingo, 28 de março de 2010

DANIEL - Saco Viajante

Desta vez o nosso SACO VIAJANTE foi até casa do Daniel, quando regressou trazia este bonito livro:
QUEM É O MEU TESOURO?


É rechonchudo e tem orelhas rosa a abanar,
Uma cauda pequena, sempre a enroscar,
Focinho achatado e pêlos curtos espetados,
Que não dão para ser escovados.
Quem poderá ser? Diz-me tu.
É o nosso amigo…

Ela é amarela, amarela às manchinhas.
Com o seu pescoço alto e pernas esguias,
Nunca encontra esconderijo,
Ao brincar às escondidas.
Quem é, quem é, diz-me lá.
É a nossa amiga…

Dança e pula quando nos vê chegar,
Abana a cauda quando quer brincar.
É um grande amigo, de pêlo fofinho
E que gosta de se abanar.
Sim, tens razão.
Ele é o ...

Esta amiga tem o pêlo às riscas,
Pretas e brancas, bem traçadas.
De cascos não é jeitosa,
Pois nem consegue tricotar.
Mas a correr é tão bela.
Diz-me lá, quem é ela. É a…

Ele é veloz e ágil, a correr e a saltar,
Dono de longos bigodes, come peixe sem parar.
Mas também gosta de estar ao colo,
Estender a pata e ronronar.
Sim, o seu pêlo é macio.
Ele é o nosso amigo…

Ela é branca e ás manchinhas,
E adora comer ervilhas.
Passa a tarde a pastar
Para dar leite de manhãzinha.
Quem é, quem é, diz-me tu.
É a…

Ele é verde e escorregadio
E gosta de passear pelo rio.
É um campeão a saltar
E a apanhar insectos no ar.
Diz-me lá então, quem é? É o…

Grande e pesado, ele vive na terra do gelo.
É por isso que tem um quente e branco pêlo.
Gosta de peixe e está sempre a pescar.
Tem orelhas redondinhas e um
Nariz – buzina para assoar.
Vamos lá então adivinhar!
Sim, pois claro, ele é o…

Disfarçada, comprida e esguia,
Desliza com muita mestria.
Todos têm medo dela,
Porque é venenosa a mordidela.
Quem é ela que se dobra? Quem é ela que se desdobra? Sim, isso mesmo, ela é a…

Tenta agora adivinhar quem é o meu tesouro.
Não é a minha amiga vaca, o gato, ou o cão.
Não tem orelhas rosa a abanar,
Mas está dentro do meu coração.
Sim, é valioso, mas não é ouro!
Porque o meu maior tesouro és…

TU!

DIA DO PAI



CONVITE

Querido PAI, no dia 19 de Março, vamos realizar no Miminho uma sessão de relaxamento para todos os Pais.
O Dr. Mauricio, vai orientar a sessão que terá inicio às 16:30 horas no Centro de Infância. Conto contigo para me acompanhares neste dia tão importante para mim e para ti.

19 DE MArço de 2010

Video com algumas fotos do DIA DO PAI.



POSTAL DO DIA DO PAI




Canção
Dia Do Pai

Eu gosto é do papá
de passear com ele p'la mão
correr, saltar e brincar
e à noite ver televisão
e ao fim do dia, bem abraçados
nós dois vamos dormir
até que o dia
volte para nós a sorrir
sorrir, tchá, tchá,tchá!!!

Melodia - "Eu gosto é do verão"

sábado, 27 de março de 2010

SACO VIAJANTE

DRACO
O DRAGÃO DAS ESTRELAS

No alto das nuvens, sobre uma terra de gelo e neve, DRACO o Dragão das Estrelas, rapidamente adormeceu ao sabor do último sol da tarde. O vento roçava com delicadeza a penugem do alto da sua cabeça e vestia de suave brilho as pequenas pedras à sua volta.
De repente, o vento começou a soprar com mais força, empurrando as nuvens para lá e para cá. DRACO acordou sobressaltado. Agarrou-se com toda a sua força, mas uma rajada repentina soltou-o da nuvem.
Foi lançado pelo ar, logo seguido das suas pedras.
Com a cabeça a pique, as pequenas asas inutilmente esvoaçando enquanto ele tombava.
Até que CATRATUS!
- Aterrou com um brando baque no meio de um grande monte de neve.
Com cuidado, DRACO poisou a cabeça sobre a neve. Tudo estava calmo e quieto. Onde estavam as suas reluzentes pedras? Como voltaria para casa?
Uma lágrima brotou no pequeno olho do dragão e escorregou pela escamosa bochecha.
Foi então que ouviu uma voz.
- Olá. Estás bem?
DRACO espreitou para baixo e viu um rapaz a olhar para ele.
- Sou o GIL, disse o rapaz enquanto subia o monte de neve e colocava o seu braço em volta do jovem dragão.
- Precisas de ajuda?
DRACO contou ao GIL a história de como tinha caído da sua casa nas nuvens e perdido as suas pedras.
GIL pulou do monte com um sorriso.
- Vem – disse ele, vamos procurá-las.
Juntos, vasculharem as redondezas até que, uma a uma, encontraram todas as pedras que brilhavam delicadamente na neve.
Precisamente quando acordaram, um poderoso bater de asas fez levantar a neve em redor.
Quando assentou, o GIL não queria acreditar no que os seus olhos viam. Acima dele estavam mais dois fantásticos dragões.
DRACO deu um berro e pulou de alegria ao ver os seus pais. Os dragões gigantes estavam igualmente felizes por ter encontrado o filhote em segurança. DRACO disse aos pais como o GIL o havia ajudado.
Rapaz, bramiu o pai de DRACO, obrigado pela tua simpatia. Como podemos recompensar-te?
O GIL engoliu em seco e sussurrou: - Poderia… poderia conhecer o sítio onde mora o DRACO?
- Sobe! Disse o dragão a sorrir.
Os grandes dragões ergueram-se sobre a neve e lançaram-se ao ar com o GIL e o DRACO nas suas costas. Os dois amigos divertiam-se enquanto subiam cada vez mais alto pelo frio céu.
De repente, a terra desapareceu debaixo de um aglomerado de nuvens. Enquanto a neblina cedia lugar à luz do sol do entardecer, surgiu toda uma nova paisagem, branca, com um amontoado de nuvens de neve que se estendiam até onde os olhos conseguiam enxergar.
Os dragões pousaram suavemente e DRACO e GIL desceram, saltando para as macias nuvens brancas. Que divertido! Eles espalharam as reluzentes pedras por entre as nuvens e construíram um magnífico castelo de nuvens, decorando as janelas e as torres com mais pedras.
Quando acabaram estavam cansados e recostaram-se numa fofinha nuvem branca para admirar o seu trabalho.
Está tão bonita – pensou o GIL. Ele sentia-se tão quente e confortável, e o dia tinha sido tão excitante, que rapidamente a sua cabeça começou a tombar e os olhos a fechar.
Olha! – chamou o DRACO. Consegues ver a lua a nascer?
Mas não obteve resposta. O GIL tinha adormecido.
Já é hora de levar o teu amigo de regresso a casa – sussurrou a mãe de DRACO. A ideia de ver partir o seu amigo deixou DRACO triste.
Espera – disse ele. Retirou do bolso uma última pedra reluzente e meteu-a no bolso do jovem adormecido.
GIL foi cuidadosamente colocado no dorso do pai de DRACO e depois deste se acomodar nas costas da mãe, partiram.
Mais tarde, nessa noite, o GIL acordou e viu que estava na sua cama quentinha.
Onde estaria DRACO e a sua família? Será que tinha sonhado?
A brilhante luz da lua trespassou as cortinas. Ele correu para as abrir. Ali, viu, magnificamente elevado no céu, o castelo de nuvens qual palácio de conto de fadas, com estrelas reluzentes, brilhantes a toda a sua volta.
As estrelas eram estrelas de verdade! Suspirou de admiração.
O GIL sentiu que tinha algo no bolso. Ali, brilhando suavemente, estava a sua própria pedra -estrela.
Com o precioso presente na mão, o GIL voltou para a cama e sonhou que iria ver novamente o seu amigo DRACO.
FIM
HISTÓRIA DO LUÍS
11 de Março de 2010

segunda-feira, 8 de março de 2010

DIA INTERNACIONAL DA MULHER




Prenda do DIA DA MULHER
Prenda do DIA DA MENINA

sexta-feira, 5 de março de 2010

MARÇO DE 2010

Hoje a SALA dos PIRATINHAS juntamente com os encarregados de educação fomos aos correios entregar as caixas para ajudarmos as vitimas das MADEIRA.
No total foram 55 caixas.



Esta semana o "SACO VIAJANTE" veio de casa da Leonor com uma Historia muito bonita, que as crianças adoraram.
A Leonor esteve uma semana em casa, pois teve a visita de umas pintinhas pelo corpo

O que é a Varicela?
A Varicela é uma doença de infância muito vulgar, que todos os anos afecta muitas crianças em Portugal, especialmente durante o Inverno e a Primavera.A varicela é uma doença frequente e se não for tratada atempadamente pode ter consequências graves.
Quais são os sintomas da Varicela?
Na sua forma mais frequente a varicela começa com o aparecimento da erupção ou exantema em simultâneo com sintomas gerais e inespecíficos, como febre, dores de cabeça, mal estar e falta de apetite.
Qual é a idade mais habitual de aparecimento da Varicela?
A varicela faz parte de um grupo de doenças chamadas «doenças da infância» pois atinge preferencialmente as crianças, com maior incidência entre os dois e os oito anos.
A Varicela é uma doença contagiosa?
A varicela é uma doença muito contagiosa, embora a sua transmissão dependa quase sempre do contacto directo com a pessoa infectada, pois o vírus é muito sensível à lavagem das mãos de quem trata do doente e ao arejamento dos locais onde este permanece. A transmissão pelo ar (através das gotículas de saliva), é teoricamente possível mas muito rara.



TAMBOR ENCONTRA UMA AMIGA

Tambor e as irmãs brincavam ao toca-e-foge na floresta, sob o sol quente e brilhante de verão.

Um coelhinho perseguia e o outro fugia, um tropeçava e outro ria-se, enquanto o outro se escondia… e descobria alguém que não queria ser encontrado.
- olá – disse o Tambor. Queres jogar ao toca-e-foge?
A menina ouriço cacheiro esbugalhou os olhos, recuou e tropeçou. Mas não respondeu. Em vez disso, baixo a cabeça e enrolou-se numa pequena bolo da picos.
Tambor estava confuso! Ela não queria ser amiga dele? Talvez a pudesse fazer rir. Procurou algo macio, para fazer cócegas.
Tchic, tchic, tchic. A menina ouriço-cacheiro riu-se, mas Tambor não a ouviu. Então, Tambor teve outra ideia. Ia dar-lhe algo doce!
Tchic, tchic, tchic.
Saltitou no meio das amoras e apanhou algumas docinhas.
Tambor colocou algumas amoras junto da menina ouriço-cacheiro e esperou. Mas ela estava quieta e calada.
Tambor estava perplexo! As amoras não cheiravam bem?
E não sabiam bem? Snif, snif… mnham! Sim! Eram deliciosas…
Era o que o Tambor achava.
A menina ouriço-cacheiro ainda não tinha dito nada. Tambor não sabia o que fazer. Saltitou até junto do pai.
- Papá, porque é que a menina ouriço-cacheiro não quer ser minha amiga? – disse ele - Eu fui muito simpático com ela.
O papá coelho sorriu.
- Nem todos ficam amigos num instante. Tens de lhe dar tempo – disse ele.
Tambor concordou e saltitou até às irmãs.
Tambor e as irmãs correram e saltaram. Apanhavam e fugiam… mas nem sinal da menina ouriço-cacheiro.
Os coelhinhos brincaram e riram. Soltavam gargalhadas, mas nem sinal da menina ouriço-cacheiro.
Já tinha passado imenso tempo, Tambor aproximou-se da árvore. - Queres ser minha amiga? – perguntou ele
Mas a menina ouriço-cacheiro desaparecera! COMO?
Foi então que Tambor ouviu uma vozinha.
- Olá – disse ela -, posso brincar?
E assim, nessa tarde, cinco coelhinhos e uma menina ouriço-cacheiro brincaram ao toca-e-foge na floresta, sob o sol quente e brilhante de Verão.
A menina ouriço-cacheiro perseguia, enquanto outro coelhinho fugia, um escorregava, outro tropeçava, um se escondia e o outro sorria…
…porque havia encontrado uma nova amiga!
FIM

HISTÓRIA DA LEONOR