
PRIMAVERA CHEGOU


OS ANIVERSÁRIOS DO MÊS DE ABRIL
BEATRIZ - Dia 3 de Abril

LUCIANA - Dia 6 de Abril

Lembranças do aniversário da Luciana

SORAIA - Dia 15 de Abril

LEONOR - Dia 20 de Abril
Lembranças do aniversário da LEONOR

ANA - Dia 28 de Abril
PRINCESA LILIFEEA Princesa Lilifee vivia num fantástico castelo feito de flores, no meio de um maravilhoso jardim…
Gepeto era um carpinteiro que vivia sozinho e sonhava em ter um filho. Um dia, ele decidiu fazer um boneco de madeira, que ganhou vida graças ao seu desejo. - Serás o filho que eu não tive e vou chamar-te Pinóquio. Nessa noite, uma Fada Madrinha visitou a oficina de Gepeto e ao tocar Pinóquio com a varinha mágica disse: - Vou-te dar vida, boneco. Mas, deves ser sempre bom e honesto! No dia seguinte, Gepeto notou que os seus desejos se tinham tornado realidade. Mandou Pinóquio à escola, acompanhado pelo grilo cantante Pepe. Pelo caminho encontraram a D. Raposa e a D. Gata. - Porque vais para a Escola se há por aí tantos lugares bem mais alegres? - perguntou a Raposa. - Não lhe dês ouvidos! - avisou-o Pepe, o grilo. Mas Pinóquio, para quem tudo era novidade, acabou por dar ouvidos a D. Raposa e conheceu Strombóli, o dono de um teatrinho de marionetas. - Comigo serás o artista mais famoso do mundo! - sussurrou no ouvido de Pinóquio, o astucioso Strombóli. O espectáculo começou. Pinóquio foi a estrela, principalmente pelas suas asneiras, que causaram muitos risos. Os outros bonecos eram espertos, tinham prática, enquanto Pinóquio era trapalhão... Por isso triunfou! No final do espectáculo Pinóquio quis ir embora, mas Strombóli tinha outros planos. - Vou prender-te nesta jaula, boneco falante. Vales muito mais do que um diamante! Por sorte o grilo Pepe correu a avisar a Fada Madrinha, que enviou uma borboleta mágica para salvar Pinóquio. Quando se recompôs do susto, a borboleta perguntou-lhe aonde vivia. - Não tenho casa. - respondeu Pinóquio. A borboleta voltou a fazer-lhe a mesma pergunta, e ele a dar a mesma resposta. Mas, sempre que mentia, o nariz crescia-lhe mais um pouco, pelo que não conseguiu enganar a Borboleta Mágica. - Não quero este nariz! - soluçou Pinóquio. - Terás que te portar bem e não mentir! Voltas para casa e vais à Escola. - disse-lhe a Borboleta Mágica. Ao regressar a casa, Pinóquio foi recebido com muita alegria por Gepeto e passou a portar-se bem. Algum tempo depois, quando ia para a Escola, voltou a encontrar a Raposa, que o desafiou para a acompanhar à Ilha dos Jogos. Não resistiu e lá foi com a Raposa. Assim que entrou começaram a crescer-lhe as orelhas e a transformar-se em burro. Aflito, valeu-lhe o grilo Pepe, que lhe disse: - Anda, Pinóquio. Conheço uma porta secreta...! Não te queres transformar em burro, pois não? Levar-te-iam para um curral! - Sim, vou contigo, meu amigo. Ao chegarem a casa encontraram-na vazia. Souberam por uns marinheiros que Gepeto se tinha feito ao mar num bote. Como o grilo Pepe era muito esperto, ensinou Pinóquio a construir uma jangada. Dois dias mais tarde, quando navegavam já longe de terra, avistaram uma baleia. - Essa baleia vem direita a nós! gritou Pepe. - É melhor saltarmos para a água! Mas não se salvaram ... a baleia engoliu-os. Entretanto, descobriram que no interior da barriga da baleia estava Gepeto, que tinha naufragado durante uma tempestade. Depois de se terem abraçado, resolveram acender uma fogueira. A baleia espirrou e deitou-os para fora. - Perdoa-me, papá - suplicou Pinóquio muito arrependido. E a partir daí mostrou-se tão dedicado e bondoso que a Fada Madrinha, no dia do seu primeiro aniversário, transformou-o num menino de carne e osso ... num menino de verdade. - Agora tenho um filho verdadeiro! - exclamou Gepeto radiante.

MANNY MÃOZINHAS – ESTE É O FILIPE
Olá! Chamo-me Filipe e trabalho com os meus amigos na Loja de reparações do MANNY. Consegues adivinhar que ferramenta sou eu? Sim, sou uma chave de parafusos! Sou uma chave Philips, o que quer dizer que trabalho com parafusos especiais de cabeça Philips, que têm uma cruz no topo. Os parafusos são usados para fixar objectos, tais como os puxadores e dobradiças da porta de um armário. Quantos parafusos de cabeça Philips tens em tua casa? O Gira também é uma chave de parafusos, mas somos muito diferentes. Eu sou divertido, ele é resmungão; e eu tenho uma ponta bicuda, enquanto o gira tem uma ponta chata para os parafusos com uma única ranhura. O que é que mais gostas de fazer? Quando não estou a trabalhar, gosto de me vestir como o meu herói favorito, o SupermoGuy. Ele é brilhante… Como eu! Se eu não estivesse a trabalhar na Loja de reparações do MANNY, acho que seria um realizador famoso. Que tipo de trabalho gostarias de ter? Poderia até ficar deslumbrado com a ideia de vir a ser uma ferramenta brilhante e famosa, mas não trocaria o meu trabalho na loja de reparações do Manny por nada!




JOSÉ PEDRO
LARA
RODRIGO





Era uma vez uma sementinha... Tão pequenina e tão simplesinha,com carinho foi plantada e com amor foi cultivada. De repente o que aconteceu?Uma plantinha de lá nasceu. Uma bela árvore agora vai se tornar junto connosco ela vai crescer, bons amigos iremos ser!!! 21 DE MARÇO DE 2010 - INICIO DA PRIMAVERA
A comemoração oficial do Dia da Árvore teve lugar pela primeira vez no estado norte-americano do Nebraska, em 1872. John Stirling Morton conseguiu induzir toda a população a consagrar um dia no ano à plantação ordenada de diversas árvores para resolver o problema da escassez de material lenhoso. A Festa da Árvore rapidamente se expandiu a quase todos os países do mundo, e em Portugal comemorou-se pala primeira vez a 9 de Março de 1913. Em 1971 e na sequência de uma proposta da Confederação Europeia de Agricultores, que mereceu o melhor acolhimento da FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura), foi estabelecido o Dia Florestal Mundial com o objectivo de sensibilizar as populaçõe s para a importância da floresta na manutenção da vida na Terra. Em 21 de Março de 1972 - início da Primavera
Durante o mês de Março o nosso SACO VIAJANTE foi ainda a casa do DIOGO (O RUCA vai ao Parque de diversões), do ANDRÉ (Faísca McQueen) e do RODRIGO (O Patinho Feio).
Naquele dia, a mamã e o papá do RUCA disseram que iam todos passar um dia divertido ao parque de diversões. Entraram todos no carro e o papá conduziu-os até ao parque. Mas o RUCA estava muito impaciente; parecia que já estava a andar de carro há muito, muito tempo. E ele tinha pressa de lá chegar. - Ainda falta muito, papá? – perguntou o RUCA. - Falta muito? – repetiu a Rosita. O papá riu-se e disse: - Tenham paciência, meninos. Estamos mesmo a chegar. Olhem, já se vê o parque! Mal o RUCA saiu do carro, correu para a primeira diversão que encontrou. - Primeiro, temos de medir a altura, filho – explicou o papá. - Porquê? – perguntou o RUCA, intrigado. - Porque se fores demasiado pequeno, não podes andar aqui – explicou o papá -; pode ser perigoso. Ufa! O RUCA tinha mesmo a altura certa para poder andar no Rio Encantado! Que sorte! Juntos, o RUCA e o papá entraram no barco e enfrentaram as ondas. - Isto mete medo, não achas, filho? – perguntou o papá ao RUCA. - Sim, um bocadinho – respondeu o RUCA. - O barco abana muito. O RUCA estava contente por o papá também sentir um bocadinho de medo. Mas, passado pouco tempo, o RUCA e o papá estavam a divertir-se tanto que já não sentiam medo nenhum. Algum tempo depois, o papá sugeriu que interrompessem a diversão para irem almoçar. - Aqui está o restaurante – disse o papá. – Vamos então comer qualquer coisa. O RUCA e a Rosita quiseram comer cachorros – quentes. E para sobremesa? Para surpresa dos dois, o papá apareceu com algodão – doce cor-de-rosa para a Rosita e algodão – doce azul para o RUCA. E eles adoraram! - Bem, isso não faz lá muito bem aos dentes… - disse a mamã, a rir-se. O algodão – doce desfazia-se deliciosamente na boca do RUCA. E, quanto à Rosita, ela estava a lambuzar a cara toda! O papá também ofereceu um à mamã. Mas, de inicio, ela não queria. - Tens a certeza que não queres? – insistiu o papá. - É tão bom, mamã! – disse o RUCA. - Realmente, tem muito bom aspecto… - riu-se a mamã. E comeu um bocadinho. – Bem, acho que uma vez não faz mal. Depois de terem comido, foram todos dar uma volta na Roda Gigante. A cadeira onde iam sentados balançava devagarinho à medida que se elevava bem alto no ar. O RUCA olhava para abaixo, admirado. Visto de cima, as diversões do parque pareciam todas pequeninas. - Mamã! Papá! Olhem! – gritou o RUCA. - Daqui, conseguimos ver o parque todo! E as pessoas parecem tão pequeninas… - RUCA, olha ali o Rio Encantado, onde nós andámos! – disse o papá. - E o carrossel! – acrescentou a mamã. - E também o restaurante onde comemos! – disse o RUCA, todo contente. De repente, a Rosita começou a rir-se muito. - Porque é que te estás a rir, Rosita? – Perguntou o RUCA. - Algodão – doce! Mmm! – exclamou ela, ao apontar para o carrinho de algodão – doce que se via lá do alto. - E todos se riram. Depois de um dia inteiro no parque de diversões, tinha chegado a hora de regressarem a casa. Estavam todos cansadíssimos. Mas de repente, houve uma coisa que chamou a atenção do RUCA: um grande urso de peluche! O maior que ele alguma vez vira! - Papá, papá, olha! Será que podemos tentar ganhar este urso antes de irmos embora? - Humm… está bem, filho. Vamos tentar! Ora bem, temos de acertar com as três argolas num daqueles pinos – disse o papá. – Vamos lá tentar a nossa sorte! O RUCA pediu para ser o primeiro a tentar. Pegou nas três argolas e, uma a uma, foi tentando acertar. Mas nenhuma das suas três argolas acertou nos pinos! Caíram todos ao chão. Realmente, este era um jogo muito difícil. - Depois, chegou a vez do papá. O RUCA queria tanto que o papá acertasse e ganhasse o urso grande de peluche. Um, dois e… três! Todas as argolas encaixaram no pino. O papá tinha conseguido! O RUCA ficou felicíssimo. Já dentro do carro, de regresso a casa, a mamã perguntou: - RUCA, de que é que tu mais gostaste? Da Roda Gigante? Ou do Rio Encantado? O RUCA abanou com a cabeça para dizer que não, não era nenhum daqueles divertimentos. - Já sei – disse a mamã. – Foi quando o papá ganhou o urso de peluche. O RUCA riu-se e confirmou: - Acertaste, mamã! Do que eu mais gostei foi do urso de peluche!
Bem-vindos á maior corrida do ano! Faísca McQueen, o ás dos círculos, esperava com impaciência este dia. Depois de ganhar a Taça Pistão, conseguiria a glória e a fortuna com que tanto sonhara! Para McQueen, nem se punha a hipótese de perder a corrida! Mas não seria nada fácil vencer a competição. O Rei, grande campeão dos circuitos, e o implacável Chick Hicks eram sérios rivais. E Chick não ia recuar perante nada para garantir a vitória. Detestava o segundo lugar! Felizmente, McQueen tinha um plano. Enquanto os outros trocavam os pneus, ele continuaria a correr. Esta táctica era muito arriscada… BLAM! A poucos metros da meta, os dois pneus de trás rebentaram! E o Rei e Chick Hicks apanharam-no. - Grande corrida! – exclamou um jornalista. - Arriscou-se muito, McQueen… Está arrependido de não ter um chefe de equipa? - Não – respondeu, orgulhoso. – Fiz tudo sozinha! - Só ganharás se tiveres bons companheiros de equipa… - aconselhou o Rei. – As corridas de automóveis são um desporto de equipa! A seguir, os resultados foram anunciados oficialmente: os três ficaram empatados! Tinham de voltar a repetir a corrida na Califórnia. McQueen estava bastante decepcionado. Se os seus pneus não tivessem rebentado, teria ganho de certeza. Decidiu partir imediatamente para a California para começar os treinos. …HISTÓRIA CORTADA… Chegou finalmente o grande dia da corrida! O Rei, Chick Hicks e McQueen apressaram-se a ocupar os seus lugares na grelha de partida da Taça Pistão. Mas McQueen estava com dificuldade em concentrar-se. Sentia a falta dos seus amigos. Disposto já a ceder, ouviu uma voz: - Não fiz este caminho todo para te ver desistir! – Era Doc. – Sabia que precisavas de um chefe de equipa, mas não pensava que estivesses tão desesperado… - acrescentou. Fixe! Doc tinha formado uma equipa com os habitantes de Radiador Spring e iam ajudar McQueen a ganhar a corrida. McQueen conduzia como um ás. Quando acabara de ultrapassar Chick, este bateu-lhe na traseira. McQueen quase saiu da pista, mas lembrou-se a tempo do conselho de Doc: «Vira para a direita para ires para a esquerda.» Assim fez e voltou a liderar a corrida. - Não vou ficar atrás! – Chick estava furioso. A seguir, chocou contra o Rei, que se despistou. Atónito, McQueen pensou em Doc, que não desejaria que o Rei abandonasse as corridas da mesma forma que ele tinha desistido da sua carreira. Apenas alguns metros da vitória, McQueen voltou para trás para ajudar o Rei a terminar a corrida. - Ganhei, ganhei! – Gritava Chick. Mas ninguém o felicitava. Todos aplaudiam o Rei e McQueen. Embora não fosse o verdadeiro campeão, tinha renunciado à vitoria por amizade! Doc estava muito orgulhoso dele. McQueen instalou a sua nova escuderia em radiador Spring, Doc passou a ser o chefe de equipa e, por vezes, corria como ele. McQueen tinha muito aprender com este experiente piloto. Mas, sobretudo, tinha encontrado uma verdadeira equipa de amigos.