quinta-feira, 1 de abril de 2010

DURANTE O MÊS DE MARÇO

Placard do mês de MARÇO decorado pelos pais do RODRIGO

QUEM FEZ ANOS ESTE MÊS? JOSÉ PEDRO
LARA
RODRIGO

Este mês falamos sobre dois meios de comunicação na Sala dos Piratinhas:
O TELEFONE

MEIOS DE COMUNICAÇÃO

O JORNAL




A NOSSA HORTA - Cultivamos FAVAS


A SEMENTINHA: Era uma vez uma sementinha... Tão pequenina e tão simplesinha,com carinho foi plantada e com amor foi cultivada. De repente o que aconteceu?Uma plantinha de lá nasceu. Uma bela árvore agora vai se tornar junto connosco ela vai crescer, bons amigos iremos ser!!! 21 DE MARÇO DE 2010 - INICIO DA PRIMAVERA A comemoração oficial do Dia da Árvore teve lugar pela primeira vez no estado norte-americano do Nebraska, em 1872. John Stirling Morton conseguiu induzir toda a população a consagrar um dia no ano à plantação ordenada de diversas árvores para resolver o problema da escassez de material lenhoso. A Festa da Árvore rapidamente se expandiu a quase todos os países do mundo, e em Portugal comemorou-se pala primeira vez a 9 de Março de 1913. Em 1971 e na sequência de uma proposta da Confederação Europeia de Agricultores, que mereceu o melhor acolhimento da FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura), foi estabelecido o Dia Florestal Mundial com o objectivo de sensibilizar as populaçõe s para a importância da floresta na manutenção da vida na Terra. Em 21 de Março de 1972 - início da Primavera Durante o mês de Março o nosso SACO VIAJANTE foi ainda a casa do DIOGO (O RUCA vai ao Parque de diversões), do ANDRÉ (Faísca McQueen) e do RODRIGO (O Patinho Feio).

DIA 23 DE MARÇO RUCA VAI AO PARQUE DE DIVERSÔES - DIOGO RAFAEL Naquele dia, a mamã e o papá do RUCA disseram que iam todos passar um dia divertido ao parque de diversões. Entraram todos no carro e o papá conduziu-os até ao parque. Mas o RUCA estava muito impaciente; parecia que já estava a andar de carro há muito, muito tempo. E ele tinha pressa de lá chegar. - Ainda falta muito, papá? – perguntou o RUCA. - Falta muito? – repetiu a Rosita. O papá riu-se e disse: - Tenham paciência, meninos. Estamos mesmo a chegar. Olhem, já se vê o parque! Mal o RUCA saiu do carro, correu para a primeira diversão que encontrou. - Primeiro, temos de medir a altura, filho – explicou o papá. - Porquê? – perguntou o RUCA, intrigado. - Porque se fores demasiado pequeno, não podes andar aqui – explicou o papá -; pode ser perigoso. Ufa! O RUCA tinha mesmo a altura certa para poder andar no Rio Encantado! Que sorte! Juntos, o RUCA e o papá entraram no barco e enfrentaram as ondas. - Isto mete medo, não achas, filho? – perguntou o papá ao RUCA. - Sim, um bocadinho – respondeu o RUCA. - O barco abana muito. O RUCA estava contente por o papá também sentir um bocadinho de medo. Mas, passado pouco tempo, o RUCA e o papá estavam a divertir-se tanto que já não sentiam medo nenhum. Algum tempo depois, o papá sugeriu que interrompessem a diversão para irem almoçar. - Aqui está o restaurante – disse o papá. – Vamos então comer qualquer coisa. O RUCA e a Rosita quiseram comer cachorros – quentes. E para sobremesa? Para surpresa dos dois, o papá apareceu com algodão – doce cor-de-rosa para a Rosita e algodão – doce azul para o RUCA. E eles adoraram! - Bem, isso não faz lá muito bem aos dentes… - disse a mamã, a rir-se. O algodão – doce desfazia-se deliciosamente na boca do RUCA. E, quanto à Rosita, ela estava a lambuzar a cara toda! O papá também ofereceu um à mamã. Mas, de inicio, ela não queria. - Tens a certeza que não queres? – insistiu o papá. - É tão bom, mamã! – disse o RUCA. - Realmente, tem muito bom aspecto… - riu-se a mamã. E comeu um bocadinho. – Bem, acho que uma vez não faz mal. Depois de terem comido, foram todos dar uma volta na Roda Gigante. A cadeira onde iam sentados balançava devagarinho à medida que se elevava bem alto no ar. O RUCA olhava para abaixo, admirado. Visto de cima, as diversões do parque pareciam todas pequeninas. - Mamã! Papá! Olhem! – gritou o RUCA. - Daqui, conseguimos ver o parque todo! E as pessoas parecem tão pequeninas… - RUCA, olha ali o Rio Encantado, onde nós andámos! – disse o papá. - E o carrossel! – acrescentou a mamã. - E também o restaurante onde comemos! – disse o RUCA, todo contente. De repente, a Rosita começou a rir-se muito. - Porque é que te estás a rir, Rosita? – Perguntou o RUCA. - Algodão – doce! Mmm! – exclamou ela, ao apontar para o carrinho de algodão – doce que se via lá do alto. - E todos se riram. Depois de um dia inteiro no parque de diversões, tinha chegado a hora de regressarem a casa. Estavam todos cansadíssimos. Mas de repente, houve uma coisa que chamou a atenção do RUCA: um grande urso de peluche! O maior que ele alguma vez vira! - Papá, papá, olha! Será que podemos tentar ganhar este urso antes de irmos embora? - Humm… está bem, filho. Vamos tentar! Ora bem, temos de acertar com as três argolas num daqueles pinos – disse o papá. – Vamos lá tentar a nossa sorte! O RUCA pediu para ser o primeiro a tentar. Pegou nas três argolas e, uma a uma, foi tentando acertar. Mas nenhuma das suas três argolas acertou nos pinos! Caíram todos ao chão. Realmente, este era um jogo muito difícil. - Depois, chegou a vez do papá. O RUCA queria tanto que o papá acertasse e ganhasse o urso grande de peluche. Um, dois e… três! Todas as argolas encaixaram no pino. O papá tinha conseguido! O RUCA ficou felicíssimo. Já dentro do carro, de regresso a casa, a mamã perguntou: - RUCA, de que é que tu mais gostaste? Da Roda Gigante? Ou do Rio Encantado? O RUCA abanou com a cabeça para dizer que não, não era nenhum daqueles divertimentos. - Já sei – disse a mamã. – Foi quando o papá ganhou o urso de peluche. O RUCA riu-se e confirmou: - Acertaste, mamã! Do que eu mais gostei foi do urso de peluche!
DIA 26 HISTÓRIA CARROS FAÍSCA MCQUEEN - André Bem-vindos á maior corrida do ano! Faísca McQueen, o ás dos círculos, esperava com impaciência este dia. Depois de ganhar a Taça Pistão, conseguiria a glória e a fortuna com que tanto sonhara! Para McQueen, nem se punha a hipótese de perder a corrida! Mas não seria nada fácil vencer a competição. O Rei, grande campeão dos circuitos, e o implacável Chick Hicks eram sérios rivais. E Chick não ia recuar perante nada para garantir a vitória. Detestava o segundo lugar! Felizmente, McQueen tinha um plano. Enquanto os outros trocavam os pneus, ele continuaria a correr. Esta táctica era muito arriscada… BLAM! A poucos metros da meta, os dois pneus de trás rebentaram! E o Rei e Chick Hicks apanharam-no. - Grande corrida! – exclamou um jornalista. - Arriscou-se muito, McQueen… Está arrependido de não ter um chefe de equipa? - Não – respondeu, orgulhoso. – Fiz tudo sozinha! - Só ganharás se tiveres bons companheiros de equipa… - aconselhou o Rei. – As corridas de automóveis são um desporto de equipa! A seguir, os resultados foram anunciados oficialmente: os três ficaram empatados! Tinham de voltar a repetir a corrida na Califórnia. McQueen estava bastante decepcionado. Se os seus pneus não tivessem rebentado, teria ganho de certeza. Decidiu partir imediatamente para a California para começar os treinos. …HISTÓRIA CORTADA… Chegou finalmente o grande dia da corrida! O Rei, Chick Hicks e McQueen apressaram-se a ocupar os seus lugares na grelha de partida da Taça Pistão. Mas McQueen estava com dificuldade em concentrar-se. Sentia a falta dos seus amigos. Disposto já a ceder, ouviu uma voz: - Não fiz este caminho todo para te ver desistir! – Era Doc. – Sabia que precisavas de um chefe de equipa, mas não pensava que estivesses tão desesperado… - acrescentou. Fixe! Doc tinha formado uma equipa com os habitantes de Radiador Spring e iam ajudar McQueen a ganhar a corrida. McQueen conduzia como um ás. Quando acabara de ultrapassar Chick, este bateu-lhe na traseira. McQueen quase saiu da pista, mas lembrou-se a tempo do conselho de Doc: «Vira para a direita para ires para a esquerda.» Assim fez e voltou a liderar a corrida. - Não vou ficar atrás! – Chick estava furioso. A seguir, chocou contra o Rei, que se despistou. Atónito, McQueen pensou em Doc, que não desejaria que o Rei abandonasse as corridas da mesma forma que ele tinha desistido da sua carreira. Apenas alguns metros da vitória, McQueen voltou para trás para ajudar o Rei a terminar a corrida. - Ganhei, ganhei! – Gritava Chick. Mas ninguém o felicitava. Todos aplaudiam o Rei e McQueen. Embora não fosse o verdadeiro campeão, tinha renunciado à vitoria por amizade! Doc estava muito orgulhoso dele. McQueen instalou a sua nova escuderia em radiador Spring, Doc passou a ser o chefe de equipa e, por vezes, corria como ele. McQueen tinha muito aprender com este experiente piloto. Mas, sobretudo, tinha encontrado uma verdadeira equipa de amigos.

DIA 29 HISTÓRIA DO PATINHO FEIO - RODRIGO

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