PASTÉIS DE CHILA
A mãe da LEONOR ofereceu-nos uma chila e nos fizemos uns pastéis de chila.
VISITA ALDEIA DE VALE MARTINHO
Festa da aldeia
11 de Novembro de 2009
CANÇÃO
“O Pequeno Almoço”

I
De manha muito cedinho
Bebo leite bem quentinho
Leite só isso não
Bebo leite e como um pão
Refrão
Como um pão com manteiguinha
Como um pão com marmelada
II
Limpo a boca bem limpinha
E já não como mais nada
Limpo a boca bem limpinha acabou a patuscada
Refrão
Como um pão com manteiguinha
Como um pão com marmelada
DIA DAS BRUXAS

Lenga-lenga alusiva ao Dia das Bruxas
A chover
A trovejar
E as bruxas
A dançar
A chover
A fazer sol
E as bruxas
A comer pão mole
Vesti-me de Bruxa
Assim... Assim...
Com uma saia preta
Assim... Assim...
Pus um chapéu bicudo
Assim... Assim...
Um nariz narigudo
Assim... Assim...
Montei na vassoura
Assim... Assim...
Saí para a rua
Assim... Assim...
HISTÓRIA DA CASTANHA

Numa árvore muito bonita e com muitos ramos, viviam as castanhas dentro das suas casinhas. Um dia, estavam as castanhas a dormir, de repente ouviram um barulho:
Vum, Vum...
Logo descobriram que era o vento e deixaram-se estar dentro das suas casinhas. Mas, a mais pequenina, que nunca tinha ouvido aquele barulhinho, abriu a sua casinha e espreitou. Mal espreitou, o vento soprou, soprou e a castanhinha sem saber como “ Pum! “ caiu logo para o chão. Como o vento continuava a soprar, ela resolveu esconder-se debaixo da árvore. Então, olhou para cima quando o vento se foi embora e viu que as suas irmãs continuavam nas suas casinhas e só ela estava cá em baixo.
E agora, como é que eu posso voltar à minha casinha, as manas castanhas nada podem fazer por mim!
Oh! Como ela estava cada vez mais triste, começou a chorar. Chorava tanto que nem deu por um bichinho que se aproximava dela.
Hum! Hum! Mas que Castanha chorona!
Querem ver que não me viu?
Castanhinha! Castanhinha!
Mas quem me chama? Não vejo ninguém.
Aqui no chão ,ao pé de ti.
Ah! Quem és tu?
Eu sou a Minhoca. Porque choras Castanhinha?
Como caí da minha casinha, agora não posso mais voltar para ela.
Pobre Castanhinha! Vou pensar, talvez encontre uma maneira de tu voltares, mas não chores para eu poder pensar.
E, assim, a Minhoca pôs-se a pensar andando à volta da Castanha.
Achei, achei, Castanhinha. Vais voltar para a tua casinha. Eu prometo!
Como? Que diz, Srª Minhoca?
Calma, eu volto já.
E lá foi a Minhoca sem dizer nada à Castanha. Quando voltou, a Castanha não viu nada de diferente.
Piu, Piu, esta é a Castanhinha que vais ajudar.
Oh! Que lindo passarinho! Vais mesmo ajudar-me?
Claro, Castanhinha!
Com muito cuidado, o passarinho pegou na pequena Castanha pelo bico e lá foi colocá-la na sua casinha.
Oh! Como é bom voltar à minha casinha e como ela é tão quentinha.
Obrigada, Piu, Piu.
Adeus Castanhinha.
Quando quiseres vem ver-me.
Adeus, senhora Minhoca. Muito obrigada.
Adeus, Castanhinha e toma cuidado.
A bruxa Castanha

Numa casa muito estranha
Toda feita de chocolate
Vivia uma bruxa castanha
Que adorava o disparate
Punha os copos no fogão
As panelas na banheira
Os sapatos nas gavetas
As meias na frigideira
Escrevia com fios de água
Dormia sempre de pé
Cozinhava numa cama
E comia no bidé
Varria a casa com garfos
Limpava o pó com farinha
Deitava 100 gatos na sala
E dormia na cozinha.
António Mota

PARA IMPRIMIR E PINTAR





Sem comentários:
Enviar um comentário