domingo, 21 de fevereiro de 2010

NOVEMBRO 2009

Placard do mês de Outubro decorado pelos pais da SOFIA



PASTÉIS DE CHILA
A mãe da LEONOR ofereceu-nos uma chila e nos fizemos uns pastéis de chila.







VISITA ALDEIA DE VALE MARTINHO
Festa da aldeia
11 de Novembro de 2009












CANÇÃO
“O Pequeno Almoço”

I
De manha muito cedinho
Bebo leite bem quentinho
Leite só isso não
Bebo leite e como um pão


Refrão
Como um pão com manteiguinha
Como um pão com marmelada
II
Limpo a boca bem limpinha
E já não como mais nada
Limpo a boca bem limpinha acabou a patuscada


Refrão
Como um pão com manteiguinha
Como um pão com marmelada


DIA DAS BRUXAS

Lenga-lenga alusiva ao Dia das Bruxas

A chover
A trovejar
E as bruxas
A dançar

A chover
A fazer sol
E as bruxas
A comer pão mole

Vesti-me de Bruxa
Assim... Assim...
Com uma saia preta
Assim... Assim...
Pus um chapéu bicudo
Assim... Assim...
Um nariz narigudo
Assim... Assim...

Montei na vassoura
Assim... Assim...
Saí para a rua
Assim... Assim...


HISTÓRIA DA CASTANHA



Numa árvore muito bonita e com muitos ramos, viviam as castanhas dentro das suas casinhas. Um dia, estavam as castanhas a dormir, de repente ouviram um barulho:
 Vum, Vum...
Logo descobriram que era o vento e deixaram-se estar dentro das suas casinhas. Mas, a mais pequenina, que nunca tinha ouvido aquele barulhinho, abriu a sua casinha e espreitou. Mal espreitou, o vento soprou, soprou e a castanhinha sem saber como “ Pum! “ caiu logo para o chão. Como o vento continuava a soprar, ela resolveu esconder-se debaixo da árvore. Então, olhou para cima quando o vento se foi embora e viu que as suas irmãs continuavam nas suas casinhas e só ela estava cá em baixo.
 E agora, como é que eu posso voltar à minha casinha, as manas castanhas nada podem fazer por mim!
Oh! Como ela estava cada vez mais triste, começou a chorar. Chorava tanto que nem deu por um bichinho que se aproximava dela.
 Hum! Hum! Mas que Castanha chorona!
 Querem ver que não me viu?
 Castanhinha! Castanhinha!
 Mas quem me chama? Não vejo ninguém.
 Aqui no chão ,ao pé de ti.
 Ah! Quem és tu?
 Eu sou a Minhoca. Porque choras Castanhinha?
 Como caí da minha casinha, agora não posso mais voltar para ela.
 Pobre Castanhinha! Vou pensar, talvez encontre uma maneira de tu voltares, mas não chores para eu poder pensar.
E, assim, a Minhoca pôs-se a pensar andando à volta da Castanha.
 Achei, achei, Castanhinha. Vais voltar para a tua casinha. Eu prometo!
 Como? Que diz, Srª Minhoca?
 Calma, eu volto já.
E lá foi a Minhoca sem dizer nada à Castanha. Quando voltou, a Castanha não viu nada de diferente.
 Piu, Piu, esta é a Castanhinha que vais ajudar.
 Oh! Que lindo passarinho! Vais mesmo ajudar-me?
 Claro, Castanhinha!
Com muito cuidado, o passarinho pegou na pequena Castanha pelo bico e lá foi colocá-la na sua casinha.
 Oh! Como é bom voltar à minha casinha e como ela é tão quentinha.
 Obrigada, Piu, Piu.
 Adeus Castanhinha.
 Quando quiseres vem ver-me.
 Adeus, senhora Minhoca. Muito obrigada.
 Adeus, Castanhinha e toma cuidado.


A bruxa Castanha


Numa casa muito estranha
Toda feita de chocolate
Vivia uma bruxa castanha
Que adorava o disparate

Punha os copos no fogão
As panelas na banheira
Os sapatos nas gavetas
As meias na frigideira

Escrevia com fios de água
Dormia sempre de pé
Cozinhava numa cama
E comia no bidé

Varria a casa com garfos
Limpava o pó com farinha
Deitava 100 gatos na sala
E dormia na cozinha.

António Mota





PARA IMPRIMIR E PINTAR





Sem comentários: